David Guetta aterrissa em Belém com turnê
Você pode até não saber, mas com certeza já ouviu alguma música de David Guetta. O DJ e produtor francês é um dos maiores nomes da cena pop, criador de hits instantâneos como “I Gotta Feelling”, “When Love Takes Over”, “Make You Sweat”, “Who’s That Chick” e “Gettin’ Over You”, e hoje (11) se apresenta pela primeira vez no norte do país, aqui no Hangar, cercado de expectativas.
Ele já esteve diversas vezes no Brasil nos últimos tempos, seja sozinho ou como convidado especial em shows de artistas como Black Eye Peas. Mas em 2012, Guetta, que começou tocando hip hop e house em clubes gays de Paris na década de 90, vem para o país trazendo uma turnê grandiosa. “Nothing But the Beat” já passou por Rio de Janeiro, Florianópolis, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, São Luís e agora aporta aqui. E ele lotou locais como o pavilhão de exposições do Anhembi, no último domingo,
onde fez 20 mil pessoas suarem, provando que o título de DJ “nº 1 do mundo” concedido em 2011 pela revista especializada “DJ Mag”, não foi à toa. Guetta realizou ano passado mais de 150 shows que levaram até 80 mil pessoas para estádios europeus e festa ao redor do globo. Ele já vendeu mais de 3 milhões de discos, tem 2 milhões de seguidores no twitter e mais de 24 milhões no facebook.
A turnê também serve para divulgar o documentário homônimo, promovido por uma marca de energéticos, que trata de recontar a trajetória de anos para atingir o topo e ser considerado o ‘herói da música eletrônica’.
De fato, Guetta vem se popularizando por ser um produtor criativo e hitmaker, conseguindo a medida certa entre a batida, a letra e a melodia e na escolha dos cantores ou rappers com os quais irá colaborar.
PÚBLICO LIGADO
Paraense, Thayo enfatiza que o hit Titanium foi considerado por muitos que assistiram ao show a música que simbolizou a passagem de ano no Rio. “A galera aproveitou o show, principalmente por que ele soube como colocar o pessoal pra cima, tinha um astral muito bacana e quando ele tocou Titanium, soou como um hino pra mim, com todo mundo cantando e pulando”, relembra.
Ricardo Tomaz está atrás de ingresso para conferir a performance de Getta em Belém, e aponta que o diferencial do francês reside no fato de ele ser um DJ pioneiro. “Ele é bem versátil nas escolhas de ritmos para mixagens, trouxe novas ideias para suas criações e os artistas que o acompanham, trouxe o público até ele. Eu espero que o show seja pura balada!”, resume o apresentador de eventos.
“O show começa na véspera do aniversário de Belém e vai ser nosso presente para a cidade. A escolha do Hangar para receber este evento é mesmo um presente. Considero o Hangar como um dos melhores locais do Brasil para evento”, derrete-se o produtor do evento, Guilherme Rocha. Resta a nós, aos fãs e ao público geral esperar para conferir a apresentação do nome que virou sinônimo de música dançante para o mundo todo.
Documentário refaz trajetória do astro
O longa-metragem, que foi apresentado mundialmente no Facebook, à meia-noite do dia 13 de dezembro de 2011, reveza bastidores da vida do DJ em grandes festas com cenas cotidianas de trabalho onde está cercado de ídolos pop como Snoop Dogg, Kelly Rowland, Afrojack, Will.I.Am e Ludacris e Akon.
Quando o assunto é sua vida pessoal, Guetta aparece um pouco de maneira forçada, contando que as roupas são escolhidas por Cathy – a esposa. Angie e Tim Elvis, os filhos do casal, não aparecem em nenhum momento. E o DJ segue sendo mostrado descabelado, parecendo cansado, dormindo pelos cantos e tímido com as câmeras.
Fatboy Slim, que há alguns anos era considerado o maior – e mais inovador - DJ do mundo, é só elogios para o colega em “Nothing But the Beat”, e sua análise configura um dos bons momentos do filme, que peca por retratar a carreira de Guetta apenas pelo lado comercial. Ele de fato cresceu, criou músicas famosas e arrebanhou milhões de fãs. Na tentativa de investigar um pouco esse fenômeno chamado David Guetta, o caderno VOCÊ enviou algumas perguntas para a assessoria do artista, questionando-o sobre como pensa nas colaborações com outros artistas quando compõe uma música, se a cobrança e os holofotes atrapalham o seu ofício, se o trabalho de DJ complementa o de produtor musical, como foi a sua trajetória e qual a expectativa em se apresentar no meio da Amazônia. Lacônico, Guetta respondeu a todas elas com uma única frase: “Estou muito feliz, muito mesmo, em poder tocar na Amazônia. Vamos nos divertir muito”.
Apesar da falta de eloquência na resposta, o analista de sistemas Thayo Vianna não teve do que reclamar sobre o show do DJ na virada do ano em Copacabana: “Ele é atual, muito competente, suas músicas têm um ritmo muito bom, com uma batida progressiva excelentes, contagiantes. E tem esse lance dele fazer as parcerias com cantores, famosos ou não. Quando um cara canta uma música dele, já era, se torna famoso. E tudo isso faz dele um artista diferente”.
CONFIRA
David Guetta apresenta show da turnê “Nothing But The Beat”. Nesta quarta-feira (11) ,a partir das
22h, no Hangar Centro de Convenções (avenida Dr. Freitas, s/n). Informações: 8165-3564.
(Diário do Pará)
Ele já esteve diversas vezes no Brasil nos últimos tempos, seja sozinho ou como convidado especial em shows de artistas como Black Eye Peas. Mas em 2012, Guetta, que começou tocando hip hop e house em clubes gays de Paris na década de 90, vem para o país trazendo uma turnê grandiosa. “Nothing But the Beat” já passou por Rio de Janeiro, Florianópolis, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, São Luís e agora aporta aqui. E ele lotou locais como o pavilhão de exposições do Anhembi, no último domingo,
onde fez 20 mil pessoas suarem, provando que o título de DJ “nº 1 do mundo” concedido em 2011 pela revista especializada “DJ Mag”, não foi à toa. Guetta realizou ano passado mais de 150 shows que levaram até 80 mil pessoas para estádios europeus e festa ao redor do globo. Ele já vendeu mais de 3 milhões de discos, tem 2 milhões de seguidores no twitter e mais de 24 milhões no facebook.
A turnê também serve para divulgar o documentário homônimo, promovido por uma marca de energéticos, que trata de recontar a trajetória de anos para atingir o topo e ser considerado o ‘herói da música eletrônica’.
De fato, Guetta vem se popularizando por ser um produtor criativo e hitmaker, conseguindo a medida certa entre a batida, a letra e a melodia e na escolha dos cantores ou rappers com os quais irá colaborar.
PÚBLICO LIGADO
Paraense, Thayo enfatiza que o hit Titanium foi considerado por muitos que assistiram ao show a música que simbolizou a passagem de ano no Rio. “A galera aproveitou o show, principalmente por que ele soube como colocar o pessoal pra cima, tinha um astral muito bacana e quando ele tocou Titanium, soou como um hino pra mim, com todo mundo cantando e pulando”, relembra.
Ricardo Tomaz está atrás de ingresso para conferir a performance de Getta em Belém, e aponta que o diferencial do francês reside no fato de ele ser um DJ pioneiro. “Ele é bem versátil nas escolhas de ritmos para mixagens, trouxe novas ideias para suas criações e os artistas que o acompanham, trouxe o público até ele. Eu espero que o show seja pura balada!”, resume o apresentador de eventos.
“O show começa na véspera do aniversário de Belém e vai ser nosso presente para a cidade. A escolha do Hangar para receber este evento é mesmo um presente. Considero o Hangar como um dos melhores locais do Brasil para evento”, derrete-se o produtor do evento, Guilherme Rocha. Resta a nós, aos fãs e ao público geral esperar para conferir a apresentação do nome que virou sinônimo de música dançante para o mundo todo.
Documentário refaz trajetória do astro
O longa-metragem, que foi apresentado mundialmente no Facebook, à meia-noite do dia 13 de dezembro de 2011, reveza bastidores da vida do DJ em grandes festas com cenas cotidianas de trabalho onde está cercado de ídolos pop como Snoop Dogg, Kelly Rowland, Afrojack, Will.I.Am e Ludacris e Akon.
Quando o assunto é sua vida pessoal, Guetta aparece um pouco de maneira forçada, contando que as roupas são escolhidas por Cathy – a esposa. Angie e Tim Elvis, os filhos do casal, não aparecem em nenhum momento. E o DJ segue sendo mostrado descabelado, parecendo cansado, dormindo pelos cantos e tímido com as câmeras.
Fatboy Slim, que há alguns anos era considerado o maior – e mais inovador - DJ do mundo, é só elogios para o colega em “Nothing But the Beat”, e sua análise configura um dos bons momentos do filme, que peca por retratar a carreira de Guetta apenas pelo lado comercial. Ele de fato cresceu, criou músicas famosas e arrebanhou milhões de fãs. Na tentativa de investigar um pouco esse fenômeno chamado David Guetta, o caderno VOCÊ enviou algumas perguntas para a assessoria do artista, questionando-o sobre como pensa nas colaborações com outros artistas quando compõe uma música, se a cobrança e os holofotes atrapalham o seu ofício, se o trabalho de DJ complementa o de produtor musical, como foi a sua trajetória e qual a expectativa em se apresentar no meio da Amazônia. Lacônico, Guetta respondeu a todas elas com uma única frase: “Estou muito feliz, muito mesmo, em poder tocar na Amazônia. Vamos nos divertir muito”.
Apesar da falta de eloquência na resposta, o analista de sistemas Thayo Vianna não teve do que reclamar sobre o show do DJ na virada do ano em Copacabana: “Ele é atual, muito competente, suas músicas têm um ritmo muito bom, com uma batida progressiva excelentes, contagiantes. E tem esse lance dele fazer as parcerias com cantores, famosos ou não. Quando um cara canta uma música dele, já era, se torna famoso. E tudo isso faz dele um artista diferente”.
CONFIRA
David Guetta apresenta show da turnê “Nothing But The Beat”. Nesta quarta-feira (11) ,a partir das
22h, no Hangar Centro de Convenções (avenida Dr. Freitas, s/n). Informações: 8165-3564.
(Diário do Pará)
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