14/1/2012
Estudo irretorquível realizado por Paul Cameron, Ph. D. e Kirk Cameron, Ph. D. refuta a tese de que a discriminação coopera para a redução da longevidade de homossexuais. Eis então, a seguir, um sumário deste importante estudo, que pode ser examinado em sua totalidade neste link.
Um declínio com a idade na prevalência de homossexualismo foi documentado em bases de dados ao redor do mundo e ao longo do tempo – entre homens e mulheres. Se a prevalência do homossexualismo diminui com a idade, eliminar adultos mais velhos de pesquisas sobre sexualidade tende a ocultar essa diminuição e a aumentar a aparente fração de homossexuais. Além disto, se a prevalência de homossexuais declina por conta da morte prematura daqueles que se engajam em sexo homossexual, e se a prática de homossexualismo estivesse para ser diretamente ligada a uma figura de dimensões reduzidas de vida, a artilharia contemporânea da saúde pública ditaria condenação e discriminação contra tal comportamento (p.e., considere o paralelo de fumar).
Apesar de reconhecer que gays evidenciam muitos problemas de saúde que podem resultar em uma reduzida expectativa de vida, um grande número de pesquisadores afirmam que “homofobia” e “homofobia interna” ocasionam o “mal estar” de gays e lésbicas e conduzem a mais freqüentes bebedeiras excessivas, uso de drogas ilícitas, fumo, depressão, suicídio e, talvez, aquisição de HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis. Porém, nenhuma evidência direta foi apresentada para provar que “discriminação” causa o grande número de insalubridade, hábitos que abreviam a longevidade e eventos que são associados com morte prematura entre homossexuais.
Como um teste empírico da proposição, se cerca da mesma queda em prevalência em idade avançada e/ou longevidade é exibida em sociedades onde os homossexuais sejam aceitos (p.e., Canadá, Dinamarca, Noruega) como onde eles sejam mais capazes de ser condenados (p.e., Estados Unidos), uma abreviada expectativa de vida apareceria amplamente inerente à prática homossexual, em lugar da “culpa” da sociedade ou de membros particulares de uma sociedade maior. Por outro lado, se a expectativa de vida homossexual é significantemente mais longa em sociedades onde eles desfrutam maior aceitação, menor saúde (e mais breve expectativa de vida) devido à discriminação seria uma explicação mais plausível.
Quando adultos mais velhos (mais de 60) são incluídos nas contas de “orientação” sexual, a fração sobrecarregada dos 121.300 entrevistados respondendo “homossexual” ou “bissexual” é 16% menor. Visto longitudinalmente, um declínio na proporção dos indivíduos declarando seu homossexualismo é evidente no intermédio entre os 40, e a fração alegando ser “homossexual” ou “bissexual” em idade avançada era somente um quinto daquela entre jovens adultos (p.e., aqueles entre 18 a 24 anos). Esse declínio era mais íngreme entre mulheres do que entre homens. Heterossexualidade, ao contrário, era essencialmente constante em prevalência através dos 60 (p.e., para aqueles com mais de 65, a taxa era de 93% daquela entre adultos jovens).
Dados diretos sobre a idade de morte pertencendo à expectativa de vida homossexual pode hoje ser obtida de países mais tolerantes ao homossexualismo. “Casamentos” homossexuais ou “parcerias” foram legalizadas na Dinamarca desde 1989 e na Noruega desde 1993. Ambos países publicaram vários anos de dados de registro oficial sobre as características demográficas dos emparceirados homossexualmente.
Os órgãos estatísticos da Dinamarca e da Noruega publicaram comparações de status marital da população oficial por idade para cada sexo em seus anuários estatísticos. Desde 1994, na Dinamarca, e 1995, na Noruega, essas tabelas incluíam categorias separadas por indivíduos homossexualmente emparceirados. Nós obtemos esses grupos de dados e também adquirimos dados disponíveis não-publicados da Dinamarca e da Noruega sobre a idade de morte classificados por sexo e status marital. O órgão estatístico da Noruega forneceu tais dados para os anos de 1997 até 2002, incluindo uma categoria daqueles que morreram que já foram emparceirados homossexualmente. O órgão estatístico da Dinamarca forneceu dados similares para os anos de 1990 até 2002.
Para estimativas dos EUA, nós examinamos uma série de obituários consecutivos publicados desde 1993 até 2005 no Washington Blade, um jornal gay publicado semanalmente em Washington, D.C. Cada obituário com detalhes suficientes era codificado por idade de morte, fosse o indivíduo gay ou lésbica, estivesse o morto emparceirado à época da morte, fosse o morto devido à AIDS ou alguma outra causa. No jornal corrente, nós realizamos todos esses dados em meios comparáveis aos grupos de mortes dinamarquesas ou norueguesas.
Em todos os três países, a expectativa de vida no nascimento (em anos) para machos em geral abrangiam desde os 70 até os seus meados, enquanto que para fêmeas em geral abrangia desde os mais altos 70 até mais de 80. Os já casados em cada país e para cada sexo exibiam levemente maior longevidade do que machos e fêmeas em geral. Por contraste, estimativas de expectativa de vida para machos que fazem sexo com machos (MSM) nos EUA abrangiam desde o início dos 40 (se AIDS fosse a causa da morte) até o início dos 50 (se AIDS não fosse a causa). Na Dinamarca e na Noruega, machos emparceirados homossexualmente tinham uma expectativa de vida no início dos 50. Para fêmeas, fêmeas que fazem sexo com fêmeas (FSF) nos EUA tinham uma estimada expectativa de vida de aproximadamente 55 anos. Isso comparava-se estreitamente às fêmeas emparceiradas homossexual na Dinamarca e na Noruega, ambos dos quais tinham expectativa de vida estimada em meados dos 50.
Em todos os três países, a proporção de machos em geral e machos já casados que sobreviveram à idade avançada abrangiam desde 75 a 85%, enquanto proporções similares para fêmeas em geral e fêmeas já casadas abrangiam desde 80 a 90%. Para emparceirados MSM na Dinamarca e Noruega, a proporção sobrevivente à idade avançada abrangia desde 19 a 21%. Nos EUA, a proporção de MSM que morreu de outras causas senão AIDS, mas sobreviveram até a idade avançada era também de 21%.
A aparente queda na prevalência homossexual com a idade é sugestiva dos três possíveis mecanismos: 1) uma propensão acrescida para indivíduos mais velhos a ‘ocultar’ seus impulsos não-heterossexuais dos pesquisadores; 2) uma diminuição na proporção relativa de não-heterossexuais entre adultos mais velhos, devido tanto a a) uma expectativa de vida mais breve, e/ou b) mudanças na preferência sexual fora do homossexualismo e bissexualismo.
A pergunta-chave: ‘Discriminação’ leva os homossexuais à sepultura mais cedo?
O freqüentemente fabricado clamor daqueles que se engajam em atividade sexual homossexual ter problemas de saúde principalmente devido à discriminação não é sustentado por evidência empírica direta. Banks afirmou que homossexuais “tem uma expectativa de vida mais breve e encaram riscos de saúde e problemas sociais em uma taxa mais alta do que heterossexuais. A razão para esses problemas acrescidos é o estresse crônico instalado no meio GLBT de arcar com as reações negativas e estigmatizações.”
Não há vínculo incontestado entre o “estresse” da discriminação e sofrer “riscos de saúde e problemas sociais”. Por exemplo, quando grandes amostras aleatórias de brancos e negros fossem comparadas em um número de dimensões de bem-estar, muito embora negros continuem a ser objeto de discriminação, nenhuma diferença sistemática favorecendo a maior saúde dos brancos foi encontrada. Não obstante, como Banks documenta, a alegação que ‘discriminação causa injúria/dano e/ou morte’ é amplamente disseminada e aparentemente aceita.
Canadá, Noruega e Dinamarca são bem mais receptivos aos praticantes homossexuais do que os EUA. Se nós consideramos a expectativa de vida como um índice de saúde abrangente (em concordância com Banks), nós podemos fazer um teste bruto da proposição que ‘discriminação conduz os gays à sepultura mais cedo’. Para o Canadá, obviamente, nós não temos dados de idade de morte tabulados por tendência sexual ou por gênero de parceiro legal. Apesar disso, há uma aparente queda na preferência homossexual pela quinta década de vida.
Na Dinamarca e na Noruega, expectativas de vida média para quase 700 gays e lésbicas emparceirados eram similares aos obituários para os gays e lésbicas dos EUA durante o mesmo período: 52 anos para 710 gays que ostensivamente não morreram de AIDS, 42 anos para aqueles 1.476 que supostamente morreram; 55 anos para 143 lésbicas. As comparáveis estimativas européias eram de 51 anos (Dinamarca) e 52 anos (Noruega) para gays, e 56 anos (Dinamarca, Noruega) para lésbicas. Expectativas de vida médias para os casados eram também similares entre os três países. Dos obituários do EUA: 75 anos para 550 homens já-casados e 77 anos para 272 mulheres já-casadas. Na Dinamarca, homens já casados viviam em média 74 anos, e na Noruega 77 anos. Mulheres já casadas viviam 78 anos em média na Dinamarca e 81 anos na Noruega.
Sem levar em consideração o país, os já-casados sobreviviam mais de 20 anos em média do que gays e lésbicas. Por esse teste, a similaridade dos achados entre os três países – a despeito das diferentes políticas sociais e leis concernindo ao homossexualismo – cai em uma direção contrária à hipótese que ‘discriminação causa morte prematura’. Ao invés disso, menor longevidade poderia ser inerente nas práticas associados com o estilo de vida homossexual.
Implicações
A alegação que a ‘sociedade’ é culpada pelas desgraças que sucedem com aqueles que se engajam em homossexualismo é parte da moderna doutrina do complexo de vítima. De acordo com essa filosofia, indivíduos não são responsáveis por seus problemas, e sim a ‘sociedade’. A mesma alegação é freqüentemente feita por drogados, bígamos e outras espécies de não-conformistas.
Tradicionalmente, bons cidadãos: 1) produzem mais do que consomem; 2) obedecem à lei; 3) casam e tem filhos. Como um grupo, aqueles que se engajam no homossexualismo falham – substancialmente – a produzir mais do que consomem, devido aos custos em cuidado médico e coação legal que eles impõe sobre a sociedade. Assim como, junto ao mais freqüente desemprego mencionado por Banks, eles são mais aptos a largar o trabalho. Enquanto Banks não menciona a mais freqüente criminalidade dos homossexuais sendo causada por ‘homofobia’ per si, quase todos os estudos comparativos reportam que homossexuais são mais aptos a se engajar em criminalidade. Assim também para casar e ter filhos, praticantes homossexuais não têm mais do que um quarto dos filhos requisitados para se reproduzirem. Somente aqueles comprometidos a uma filosofia de complexo de vítima poderia ‘culpar a sociedade’ pelas doenças daqueles que praticam o homossexualismo enquanto negligenciam a realidade que qualquer sociedade tem para cultivar bons cidadãos para continuar durante muito tempo.
As implicações de uma perspectiva de expectativa de vida homossexual incluem:
1) ‘Direitos gays’ parecem não ter quaisquer efeitos no tamanho da redução da longevidade gay. Como tal, nossos achados não provêem qualquer apoio empírico para o argumento que muito embora ‘direitos dos gays reduzam os direitos constitucionais de reunião, livre expressão e controle parental de não-homossexuais, valem à pena porque aumentam a longevidade dos homossexuais’. Se a sociedade quer se escusar de boa cidadania, aqueles que se engajam em relações do mesmo sexo – porque encontram a aprovação dos ativistas gays – terão que fazê-lo sem alegar qualquer benefício à saúde. Além disto, se ‘direitos gays’ encorajam outros a divertirem-se em relações do mesmo sexo, a sociedade se arriscará em falhar em sustentar níveis mínimos de fertilidade para reposição.
2) “Casamento” gay, distinto do casamento convencional homem-mulher, parece não ter qualquer efeito sobre a longevidade daqueles que se engajam em homossexualismo. Como tal, é de nenhum benefício permitir aqueles que sejam voluntariamente não-produtivos (isto é, aqueles que não parem nem educam crianças) a compartilharem os benefícios do casamento com os produtivos. Que uma tal atitude seja já produtora de frutos destrutivos é evidente naqueles homens e mulheres que menos freqüentemente aspiram o casamento em favor da coabitação, e uma crescente divisão das crianças nascidas fora do casamento.
3) ‘Adoção gay’ é imprudente desde que, na média, um par homossexual na idade dos 35 estaria próximo a morrer em relação a um casal homem-mulher na idade dos 55 anos.
4) ‘Descrição favorável do comportamento do mesmo sexo e estilo de vida homossexual’ nas escolas pareceria contra-indicado. Fumar é condenado porque é associado com uma redução na longevidade de 1 a 7 anos. É inconsistente condenar o fumo enquanto celebrar o homossexualismo, quando a redução em expectativa de vida para aqueles praticantes do homossexualismo aproxima-se de 20 anos ou mais.
5) É inconsistente prover ‘proteções especiais para aqueles que se engajam no homossexualismo’ mas não para polígamos ou adúlteros, especialmente quando nenhuma evidência empírica sugere qualquer coisa como uma redução de 20 anos ou mais na expectativa de vida vinculada a essas (ou similares) não-conformidades sexuais; e
6) Gastos desproporcionais com HIV parecem injustos, dado que a associação entre infecção de HIV e sexo homossexual seja similar à associação entre câncer do pulmão e fumo. Ninguém tem que fumar ou se engajar em sexo homossexual. Assim, enquanto a redução na longevidade associada com essas escolhas é infeliz, a redução na expectativa de vida que milhões sofrem de doença cardiovascular, câncer e diabetes – para citar um pouco daquelas doenças em que nenhuma escolha óbvia fosse feita para se engajar em atividades de alto-risco – pareceriam merecer mais dólares para pesquisa. Apesar de enormes gastos com HIV, aqueles que se engajam em homossexualismo parecem encontrar numerosos caminhos alternativos para reduzir sua longevidade (p.e., beber excessivamente, usar drogas ilegais, dirigir sem cuidado).
http://roberto-cavalcanti.blogspot.com/2012/01/homossexualismo-conduz-morte-prematura.html
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