Por: » JOSÉ LUCIANO DUARTE – diácono (duarte.luciano@ig.com.br)
Mais um ano foi iniciado. 2012 é ainda um recém-nascido, e muita coisa ainda virá. No entanto, o que chama a atenção é que às vésperas de sua chegada – como ocorrem todos os anos – apareceram nos meios de comunicação todo tipo de simpatia, mandinga e sortilégio para atrair sucesso no porvir.
Em meio a essas superstições, ressoam as palavras, singelas e epifânicas, do evangelho proclamado no último dia 1º de janeiro: “quando se completaram os oito dias para a circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus, como fora chamado pelo anjo antes de ser concebido” (Lc 2,21). No oitavo dia após o seu nascimento, o filho de Deus, nascido da Virgem, recebe o nome de Jesus, que significa Deus salva. O nome Jesus revela quem Ele é e qual a sua missão.
Mas, aqui se faz necessário uma pergunta. O ser humano necessita de um salvador? No mundo da revolução nos campos da ciência e da tecnologia, ele precisa, de fato, de alguém ou de algo onde ancorar o barco de sua existência?
A resposta é sim. O homem pode evoluir – e isso é bom – em todos os aspectos de sua vida, e ainda assim carecerá de um salvador. Por uma razão simples: a salvação é necessária porque ela é a vocação do gênero humano. O homem foi criado para realizar-se na sua dimensão espiritual, foi chamado a ser em Cristo, espaço da habitação da graça, da presença do Espírito Santo. E, enquanto não chega a ser aquilo para o qual foi criado, caminha às escuras, às apalpadelas.
Enquanto o ser humano não se abre para Cristo, a palavra eterna de Deus, a sua existência é experimentada como um filme sem roteiro, que não divisa um ápice, um grande final; não passando, então, de um amontoado de cenas desconexas e sem sentido.
Não são práticas mágicas a garantia de um ano bom. Já dizia o apóstolo são Paulo: “tomai cuidado para que ninguém vos escravize por vãs e enganosas especulações (...) segundo os elementos do mundo” (Cl 2,8). Para quem crer, o futuro está sob o senhorio de Cristo. Para quem crer, o tempo é o momento de abraçar a sua graça.
Por tudo isso, os cristãos iniciam cada ano civil sob o nome daquele que é o único salvador. E sob esse nome permanecem. Somente Nele, na força da sua palavra e do seu Espírito, os projetos de dias melhores se realizarão; o amor, a paz e a justiça tornar-se-ão realidade. Somente Nele, as perdas e a dores vindouras encontrarão sua razão de ser.
Em meio a essas superstições, ressoam as palavras, singelas e epifânicas, do evangelho proclamado no último dia 1º de janeiro: “quando se completaram os oito dias para a circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus, como fora chamado pelo anjo antes de ser concebido” (Lc 2,21). No oitavo dia após o seu nascimento, o filho de Deus, nascido da Virgem, recebe o nome de Jesus, que significa Deus salva. O nome Jesus revela quem Ele é e qual a sua missão.
Mas, aqui se faz necessário uma pergunta. O ser humano necessita de um salvador? No mundo da revolução nos campos da ciência e da tecnologia, ele precisa, de fato, de alguém ou de algo onde ancorar o barco de sua existência?
A resposta é sim. O homem pode evoluir – e isso é bom – em todos os aspectos de sua vida, e ainda assim carecerá de um salvador. Por uma razão simples: a salvação é necessária porque ela é a vocação do gênero humano. O homem foi criado para realizar-se na sua dimensão espiritual, foi chamado a ser em Cristo, espaço da habitação da graça, da presença do Espírito Santo. E, enquanto não chega a ser aquilo para o qual foi criado, caminha às escuras, às apalpadelas.
Enquanto o ser humano não se abre para Cristo, a palavra eterna de Deus, a sua existência é experimentada como um filme sem roteiro, que não divisa um ápice, um grande final; não passando, então, de um amontoado de cenas desconexas e sem sentido.
Não são práticas mágicas a garantia de um ano bom. Já dizia o apóstolo são Paulo: “tomai cuidado para que ninguém vos escravize por vãs e enganosas especulações (...) segundo os elementos do mundo” (Cl 2,8). Para quem crer, o futuro está sob o senhorio de Cristo. Para quem crer, o tempo é o momento de abraçar a sua graça.
Por tudo isso, os cristãos iniciam cada ano civil sob o nome daquele que é o único salvador. E sob esse nome permanecem. Somente Nele, na força da sua palavra e do seu Espírito, os projetos de dias melhores se realizarão; o amor, a paz e a justiça tornar-se-ão realidade. Somente Nele, as perdas e a dores vindouras encontrarão sua razão de ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário